O uso do reconhecimento facial para a segurança e o controle de acesso.

Um dos recursos mais interessantes da inteligência artificial é o reconhecimento facial, o uso desse recurso para o controle de acesso, contudo, precisa ser tratado com bastante cuidado por alguns motivos.

 

Primeiro: O que a inteligência artificial recebe é uma imagem enviada por algum tipo de interface como uma câmera, a análise é aceita apenas sobre a imagem recebida sem que se saiba a respeito das condições em que tal imagem foi gerada, não é possível saber se a imagem analisada é de uma pessoa real parada de frente a uma câmera ou se teve origem de uma outra forma dá uma imagem poderia por exemplo, ter sido tirada a partir da tela de um celular ou de uma foto impressa.

 

Segundo: Se tratando de um recurso de inteligência artificial, suas respostas tem um certo grau de certeza, para se ter uma maior certeza necessário um maior treinamento ou seja, mais imagens, assim quanto mais fotos de um mesmo indivíduo maior grau de certeza do seu reconhecimento.
Mas como melhorar a segurança? Uma das alternativas que a equipe da Mult-Connect vem testando com sucesso é a possibilidade de utilizar um segundo fator de autenticação através da análise infravermelha e de profundidade.
A combinação deste recurso com análise tradicional elimina alguns pontos de insegurança, adicionando análise de profundidade, por exemplo, rostos de imagens exibidas em um celular ou em um papel não são reconhecidos, apenas um rosto com profundidade consegue passar por esta análise garantindo que o reconhecimento é de uma pessoa real que está de frente à câmera.

 

Não é incrível? Eu mesmo é só uma voz inteligência artificial.

 

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